...adarsha...
sábado, fevereiro 18, 2012

...o tempo verdadeiramente não existe...a sua impressão de existência serve como um instrumento para canalizarmos a real expansão do universo...da vida...da natureza...
...a expansão e a contracção são como um pulsar do coração...e se atravessamos a vida com tudo o que precisamos, deixemos-nos de nos fantasiar e de nos iludir a nós próprios e consequentemente aos outros...pois tudo começa em cada um de nós...
...sem jogos bonitos de palavras...que nos remetamos ao silêncio interior e deixemos o sentimento de pertença a algo grandioso, inimaginável fluir por nós...ele salta vivamente para nos servir e ser livre...
...sem passado ou futuro, e nem deixar ver acontecer o agora...sem culpa ou remorso, e nem orgulho no que somos...
Libertemos-nos de qualquer identificação...não somos nada e somos tudo...
Sejamos livres! E de nós próprios!
segunda-feira, fevereiro 13, 2012
sábado, fevereiro 11, 2012
sexta-feira, fevereiro 10, 2012
sábado, janeiro 28, 2012
quinta-feira, outubro 13, 2011
sábado, novembro 06, 2010
sexta-feira, maio 07, 2010
sexta-feira, fevereiro 26, 2010
terça-feira, fevereiro 23, 2010
sexta-feira, outubro 09, 2009
quarta-feira, julho 08, 2009
Gandhi
Porque GRITAMOS?
Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta aos seus discípulos:
"Porque é que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?"
"Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.
"Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?", questionou novamente o pensador.
"Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar: "Então não é possível falar-lhe em voz baixa?"
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu:
"Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O facto é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, os seus corações afastam-se muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para se ouvirem um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão apaixonadas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque os seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes os seus corações estão tão próximos, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer de sussurrar, apenas se olham, e basta. Os seus corações entendem-se. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas."
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
"Quando vocês discutirem, não deixem que os vossos corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta".
Mahatma Gandhi
quarta-feira, julho 01, 2009
...Avatar...
Avatar é aquele que possui a singular capacidade (além de uma tarefa auto-determinada e um destino predestinado) de transmitir energia ou poderes divinos.
A palavra sânscrita "Avatar" significa, literalmente, "descendo de muito longe". Ava (como prefixo de verbos e substantivos verbais) expressa a idéia de longe, longínquo, distância." Avataram (comparativo) significa mais distante. A raiz AV parece transmitir a idéia de proteção vinda do alto, e hoje se usa em palavras compostas que se referem à proteção de reis e soberanos. Com relação aos deuses, significa aceitação favorável, quando se oferece um sacrifício. Pode-se dizer que a raiz da palavra significa: "Descer, com a aprovação da fonte superior da qual provém, para benefício do lugar ao qual chega" (Dicionário Sânscrito de Monier Williams).
A palavra sânscrita "Avatar" significa, literalmente, "descendo de muito longe". Ava (como prefixo de verbos e substantivos verbais) expressa a idéia de longe, longínquo, distância." Avataram (comparativo) significa mais distante. A raiz AV parece transmitir a idéia de proteção vinda do alto, e hoje se usa em palavras compostas que se referem à proteção de reis e soberanos. Com relação aos deuses, significa aceitação favorável, quando se oferece um sacrifício. Pode-se dizer que a raiz da palavra significa: "Descer, com a aprovação da fonte superior da qual provém, para benefício do lugar ao qual chega" (Dicionário Sânscrito de Monier Williams).
domingo, junho 21, 2009
quinta-feira, junho 18, 2009
quarta-feira, junho 17, 2009
segunda-feira, junho 15, 2009
domingo, junho 14, 2009
sexta-feira, junho 05, 2009
segunda-feira, junho 01, 2009
sábado, maio 30, 2009
quinta-feira, maio 28, 2009
terça-feira, maio 26, 2009
segunda-feira, maio 25, 2009
Existe vida após o Amor?...
.
"Tens uma vida boa. Teus amigos são bons. Tua rotina é boa. Teu dinheiro dá para tu fazeres as coisas que gostas e para pagar as contas. Mas tu queres mais. Tu queres alguém para dividir essa “vidinha” que tu gostas. E tu queres amar. Então vocês se conhecem. E se apaixonam. E namoram. E ficam mais apaixonados ainda. E namoram mais. E começam a amar-se. E amar é bom. E tu tens a certeza que nunca amaste assim em toda a tua vida. Ela é o amor da tua vida. Tu és o amor da vida dela. E tu queres passar o resto da tua vida amando dessa forma. Por que esse não é mais um amor. Esse é "O Amor", aquele que tu procuraste a vida inteira. E ela partilha da mesma opinião. E então vocês querem mais. E resolvem casar-se. Porque se amam, claro. E então, toda a tua vida muda. Teus amigos mudam. Tua rotina muda. Vossas despesas mudam. Vossas responsabilidades mudam. Aquela “vidinha” desapareceu. Tu agora tens outra, que divides com alguém. E a vida é boa. O amor é bom. Mas o tempo passa. E vocês são diferentes. Têm pontos de vista diferentes. Vontades diferentes. Amigos diferentes. Têm objectivos diferentes. E personalidades diferentes. E algumas brigas são inevitáveis. Mas vocês ainda têm o amor de vocês. E esse amor pode tudo. É maior que todos os pontos de vista, que todas as vontades, que todos os amigos, que todos os objectivos, que qualquer personalidade forte. É maior que qualquer briga, por mais feia que ela seja. Mas de repente, no meio de tanta coisa, de tantos objectivos, de tantos pontos de vista, de tantas diferenças e brigas e egos, o amor já não parece tão grande. Já não parece tão bom. Já não parece suficiente. Parece pequenininho. Parece fraco, diluído. Não parece mais aquele amor que tu tanto querias. Não parece mais ser "O Amor" que tu tanto procuraste. "O Amor" que tu querias era diferente. E vocês deixam de querer. Não sem ficar com pena de tudo aquilo. Com pena de que aquilo, que era tão grande e tão bonito e tão suficiente, tenha se tornado tão pequeno e fraco e insípido. E vocês até tentam resgatar tudo aquilo. E sofrem por não conseguir. E sofrem por ter que desistir. E sofrem. E depois de tudo isso, como voltar para a tua “vidinha”? Como não mais dividir nada com ninguém? Como voltar a ter teus amigos, tua rotina, tuas coisas? Existe vida após um amor? Existe vida após esse amor? Existe vida após "O Amor"? Existe vida? Foi tudo um engano?"
Fabby e Kika
domingo, maio 24, 2009
sábado, maio 23, 2009
segunda-feira, maio 18, 2009
domingo, maio 17, 2009
...
terça-feira, maio 12, 2009
domingo, maio 10, 2009
quinta-feira, maio 07, 2009
terça-feira, maio 05, 2009
História de uma velha rã que vivera toda a sua vida num húmido poço e que um dia recebeu a visita de uma rã do mar.
- Donde vens?, perguntou a rã do poço.
- Venho de um grande oceano, respondeu a outra.
- O teu oceano é grande?
- É gigantesco.
- Terá talvez um quarto do tamanho do meu poço?
- É maior.
- Maior? Talvez metade do meu poço?
- Não, muito maior.
- É tão grande como este poço?
- Muito maior. Não tem comparação.
- Impossível! Tenho de ir ver isso!
- Venho de um grande oceano, respondeu a outra.
- O teu oceano é grande?
- É gigantesco.
- Terá talvez um quarto do tamanho do meu poço?
- É maior.
- Maior? Talvez metade do meu poço?
- Não, muito maior.
- É tão grande como este poço?
- Muito maior. Não tem comparação.
- Impossível! Tenho de ir ver isso!
Partiram juntas, mas quando a rã do poço viu o oceano, o choque foi tão grande que a sua cabeça explodiu e se desfez em pedaços.
segunda-feira, maio 04, 2009
domingo, maio 03, 2009
...instantes...
"- Temos de escolher incessantemente a maneira como vivemos, a cada instante dos nossos dias - disse ela. - Temos de perguntar constantemente a nós mesmos: «O que estou a fazer neste instante é a melhor forma de utilizar o meu tempo e os meus dons?» Todos os instantes das nossas vidas são, de certo modo, momentos de verdade. Com base nas escolhas que fazes a cada instante, ou cresces como ser humano, ou mirras. Quem tu és, neste momento, é apenas a soma total das escolhas que fizeste desde o dia em que nasceste até hoje. Através das tuas escolhas, determinarás verdadeiramente o teu destino.
(...)
- Eu sou a causa de tudo na minha vida - reconheci. Descobri-o depois de toda a reflexão que tenho feito nas últimas oito semanas. Creio que o desafio, para mim, não é reconhecer isto, mas saber equilibrá-lo com a necessidade de ser brando para comigo mesmo. Não quero começar a recriminar-me por todos os erros que cometi ao longo do meu percurso de vida."
R.S.
...e dito isto...
"- Mentiste-me! Não consigo voar. Experimentei e olha para o galo com que fiquei! Não sou como tu. As minhas asas só servem para decoração.
- Meu filho - disse o pai -, para voar é preciso criar espaço livre para que as asas se possam abrir. É como atirar-se de pára-quedas: precisas de uma certa altura antes de saltar. Para voar, é preciso começar por correr riscos. Se não quiseres, será porventura melhor resignares-te e continuares a caminhar para sempre."
J.B.
sexta-feira, maio 01, 2009
quinta-feira, abril 30, 2009
...caminhar...
- Então... tu a primeira coisa que fazes com o teu primeiro ordenado é ires comprar um livro, e ainda por cima...com esse título... "O livro tibetano da vida e da morte"?, guarda o dinheiro e passa o resto do teu verão a beber jolas com os teus amigos, e deixa-te dessas coisas - disse ele
- Acasos... não te consigo explicar... vi o livro na montra... ele não largava o meu pensamento... desejei-o... e olha! Encontrei o meu poema de vida - disse Gathaspa
1.
Caminho pela rua,
Há um profundo buraco no passeio,
E caio lá dentro.
Estou perdido... não sei que fazer.
A culpa não é minha,
Preciso de uma eternidade para descobrir a saída.
2.
Caminho pela mesma rua,
E lá está um grande buraco no passeio,
Finjo que não o vejo,
Caio outra vez.
Custa-me a acreditar que esteja no mesmo lugar,
Mas a culpa não é minha,
Ainda preciso de muito tempo para sair.
3.
Caminho pela mesma rua.
Há um profundo buraco no passeio,
Vejo que lá está, Mas caio... já é um hábito.
Tenho os olhos abertos,
Sei onde estou,
Mas a culpa é minha,
E saio imediatamente.
4.
Caminho pela mesma rua,
Há um grande buraco no passeio,
E passo ao lado.
5.
Caminho por outra rua.
Sogyal Rinpoche
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