sábado, fevereiro 18, 2012


...o tempo verdadeiramente não existe...a sua impressão de existência serve como um instrumento para canalizarmos a real expansão do universo...da vida...da natureza...

...a expansão e a contracção são como um pulsar do coração...e se atravessamos a vida com tudo o que precisamos, deixemos-nos de nos fantasiar e de nos iludir a nós próprios e consequentemente aos outros...pois tudo começa em cada um de nós...

...sem jogos bonitos de palavras...que nos remetamos ao silêncio interior e deixemos o sentimento de pertença a algo grandioso, inimaginável fluir por nós...ele salta vivamente para nos servir e ser livre...

...sem passado ou futuro, e nem deixar ver acontecer o agora...sem culpa ou remorso, e nem orgulho no que somos...

Libertemos-nos de qualquer identificação...não somos nada e somos tudo...

Sejamos livres! E de nós próprios!

2 comentários:

Raio Branco disse...

Sem dúvida, a primeira libertação precisa de ser a de nós próprios...E, para mim, o passo mais difícil...

Raio Branco disse...

Na verdade, a parte mais difícil de saber viver é...ser livre de nós próprios...